quinta-feira, 21 de maio de 2009

LinkedIn vira sensação do mundo virtual

Por Maraiane Silva

A rede social Linkedln criada em 2003 pelo americano Reid Hoffman deu um salto de 2008 para cá e conta com o registro de novos usuários a cada segundo. Atualmente o site conta com quase 40 milhões de usuários de 200 países diferentes.

O site que é voltado exclusivamente para networking profissional, virou alvo de milhões de executivos desempregados. Pois, os usuários transformam seu espaço num currículo virtual.



"O LinkedIn tem sido uma plataforma global de busca de talentos", conta Mauricio Tortosa, presidente da Hello, agência de comunicação interativa da holding ABC. "Pode ter um talento chinês do outro lado do mundo que eu não saberia da existência se não fosse por intermédio desta rede social."

Frequentada por CEOs das maiores empresas do mundo, como Jerry Yang, fundador do Yahoo, e Larry Ellison, CEO da Oracle, a rede ganhou grande visibilidade no meio empresarial. Enquanto os novos usuários entram em busca de empregos, os altos executivos a utilizam como fonte de informações.


A comunidade tenta unir pessoas com perfis ou áreas de interesse em comum. O cadastro é gratuito. No entanto, para ter acesso a uma pessoa fora de seus contatos, é preciso fazer uma assinatura. Os planos variam de US$ 25 a US$ 500, de acordo com o número de mensagens enviadas e consultas do perfil dos usuários na rede. O plano mais barato dá direito apenas ao envio de três mensagens e acesso a 300 contas de usuários. Mas o LinkedIn realmente ganha dinheiro com o LinkedIn Corporate Solutions, uma ferramenta voltada para head-hunters. Com o pagamento de uma taxa de assinatura anual, que varia de US$ 100 mil a US$ 250 mil, o serviço oferece a esses profissionais um sistema de busca aprimorado e um software de gerenciamento para encontrar candidatos.

Com um valor de mercado superior a US$ 1 bilhão, o LinkedIn tem sido alvo constante do interesse de investidores

No início de 2003, captou US$ 4,7 milhões da empresa de capital de risco Sequoia - pioneira como investidora de empresas como Google, Yahoo e YouTube. No ano seguinte, recebeu R$ 10 milhões da Greylock Partners. Em 2007, obteve um investimento de US$ 12,8 milhões do fundo Bessemer & European Founders. E só no ano passado embolsou US$ 53 milhões da Bain Capital Ventures e mais US$ 22,7 milhões de um grupo formado por Goldman Sachs, Bessemer, The McGraw-Hill Companies e SAP


Fontes:
http://www.terra.com.br/istoedinheiro/edicoes/605/o-orkut-do-emprego-o-desemprego-transforma-a-linkedin-rede-133565-1.htm
http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.linkedin.com/&ei=NlcVSo-zDZixtgeWgonnDA&sa=X&oi=translate&resnum=1&ct=result&prev=/search%3Fq%3DLinkedIn%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG

Imagens:
http://image.examiner.com/images/blog/wysiwyg/image/linkedin1(1).jpg
http://blogs.msdn.com/blogfiles/jim_glass/WindowsLiveWriter/MicrosoftdynamicsCRMgrouponlinkedin.com_9207/LinkedIn_thumb_2.jpg
http://www.mobilenews.com.br/resources/4927/assets/images/linkedin-mobile_mobile_news.png

2 comentários:

  1. Após a criação de centenas de sites de relacionamento, com a finalidade de ''unir os amigos'' de maneira superficial, e fazer com que você conheça a fundo o gosto e a personalidade e de pessoas que ainda estamos conhecendo, surge algo inovador na minha opinião. Ao invés de trocarmos recados fúteis o tempo todo, podemos encontrar pessoas com os mesmos interesses profissionais. Não que o orkut não realize esta função, mas seu principal objetivo sempre foi discontrair e divertir.
    Se o LinkedIn cumprir fielmente esta proposta, num futuro bem próximo talvez não vamos mais usar o currículo impresso.

    por Allyne Antoni

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  2. Muito sintomático que o site tenha crescido tanto justamente no momento em que os Estados Unidos e, por consequência, o mundo entrou em crise financeira, não?
    DE onde vieram as aspas deste post Maraiane? Você entrevistou alguém?

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