sábado, 23 de maio de 2009









Palavra de sonoridade americana é a grande vilã da indústria fonográfica, Download


Por Caroline Dantas


No início da década de 90 com o advento da internet a indústria fonográfica passa a ter o seu suporte mais valioso na “linha da morte”. As vendas de cds que atingiam milhões, que faziam os artistas venderem por volta de 500 mil a 1 milhão de cds, no fim dos anos 90, já não mais vivia em um"mar de rosas".
Músicas de cds não lançados, criar o seu próprio playlist com gravador de cd, disponibilizados por meio de MP3, arruinaram o grande mercado musical.Assim contribuindo para a pirataria, já que baixar músicas sem respeitar os direitos autorais é crime.E há também, o grande problema em não gerar capital para revelar novos artistas .Isto pode ser visto pela troca de transmissão de funções, que antes se valia em , emissor, mensagem e receptor, ou seja, a indústria lançava artistas, que passavam suas mensagens para os consumidores deste mercado. A situação se reverteu, Aqueles que recebiam as mensagens passam a controlar este mercado, que por muitos anos lucraram absurdos na venda de cds. Que antes vendidos por volta de 35,00 reais podem ser encontrados nas lojas por 20,00 reais,acarretando na diminuição de quantidade para se ganhar disco de ouro, platina ou diamante. Segundo a Associação brasileira de produtores musicais.
Agora para se ganhar disco de ouro,por exemplo, o artista deve chegar em uma marca de vendas de 50 mil discos, sendo que antes deveria vender 100 mil cópias.
Portanto, essa grande crise pela qual passa a indústria fonográfica,a diminuição de capital e a queda na venda de cds é por conta da internet estar avançando a cada dia que se passa.Que proporciona a seus consumidores a facilidade de ouvir as músicas que desejarem sem ter de comprar um disco para ouvir apenas uma música, podendo assim também conhecer novidades do meio musical por meio de downloads , pois bandas independentes apostam na internet como a " porta do sucesso", como é o caso da Malu Magalhães que ficou conhecida por disponibilizar suas músicas na internet.
Sendo assim fica o pensamento. Por que as indústiras fonográficas ao invés de investirem em lançar seus artistas na internet, continuão insistindo em lança-los em “mídia”, CD.
Referências Bibliográficas
Indústria fonográfica na era da internet — Informação, Comunicação e a Sociedade do Conhecimento

8 comentários:

  1. Sabe o que acontece? A prórpia evolução tecnológica se inforca. Existe uma reação de desenvolver uma coisa que prejudicará a outra. É a lei do mais interessante!! É mais interessante que se compre uma só música do que um CD inteiro. Creio que seja diferente do que aconteceu quando houve a migração do LP para o CD. Houve um substituição. A indústria fonográfica não deixou de ganhar, ao contrário, se valorizou...acompanhou a tecnologia, mas diferente do que ocorre hoje. Não se substitui CD por nenhuma outra coisa. Os mp3 não chegaram com as músicas dentro deles... Acho que não existe um planejamento de crescimento e desenvolvimento tecnológico... não se prevê consequencias.

    Antonio

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  2. Alguém precisa te contar que não dá para colocar todas as fotos e depois o texto, e para diagramar melhor esse post, que pode ser muito bom e informativo; mas colocado assim nem dá vontade de ler. Sugestão feita.

    Boa menina

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  3. Este comentário foi removido por um administrador do blog.

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  4. Quero dizer, que na minha grade curricular tenho aulas de planejamento gráfico e por isso não preciso que ninguém me dê "um toque". Pois a minha intenção ao fazer a diagramação optando pelas imagens em primeiro é provocar nos visitantes do blog a curiosidade em saber o conteúdo que traz as imagens. Sendo assim, despertar o "poder voyerista" que existe em cada um que se impacta com imagens, seja elas quais forem.

    Caroline Dantas

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  5. uhuuuuuu.....
    é isso aí carol.....engraçado que não se sabe quem é essa pessoa!!!

    antonio

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  6. Mas quero deixar bem claro, que em nenhum momento pensei em ser ignorante!*

    Caroline Dantas

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  7. Voyerista? - também freqüentei escola especializada -, só quis dizer que é difícil construir algo relevante a partir de imagens tão divergentes - no início pelo menos - E depois, jornalistas além de criticarem, recebem críticas construtivas também, não achei você ignorante. Mas vou admitir: sua justificativa foi muito criativa... querer atentar os visitantes assim... embora o blog por si já possua um formato muito adequadado! Ah, e.. Antonio, não se preocupe, não pretendo ser anônima para sempre... Para mim é mais intrigante dispor dessa liberdade por enquanto...

    Boa menina

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  8. Não gosto de quem critica e não se identifica.
    Mas também não gostei da "diagramação" do post Carol. Você reportou bem o conteúdo de uma de minhas aulas.
    Evite o verbo "disponibilizar". É praga de telemarketing, como o gerundismo.

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